FIBER & HERB

Fibras Vegetais

Alto Teor de Fibras

Fabricado nos E.U.A.

PESO LÍQUIDO: 148g (180 tabletes)

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL

Porção de 822 mg (1 tablete)

Número de porções por embalagem: 180

Quantidade

por Porção

% VD*

Quantidade por

6 tabletes

% VD*

Valor Calórico

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Carboidratos

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Proteínas

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Gorduras Totais

0 g

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Fibra Alimentar

0,3 g

1

2 g

7

Sódio

0 mg

0

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* Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.500 calorias

Ingredientes: Fibra de aveia, amido, gergelim, flor de laranja, feijão, hibisco, camomila, menta, erva doce, salsa, mamão, estabilizante carbonato de cálcio, glaceante ácido esteórico, antiumectantes, silicato de cálcio e fosfato tricálcico, umectante glicerina, corante caramelo.

Formulação exclusiva:

HERBALIFE INTERNATIONAL OF AMERICA, INC.

Los Angeles, CA 90080-0210, USA.

Sugestão de uso: Dois tabletes a cada refeição, três vezes ao dia.


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Por que é bom comer fibras?

Gera saciedade: as fibras solúveis absorvem água e formam um gel, permanecendo mais tempo no estômago. Com isso, a sensação de saciedade é mais duradoura.

Reduz o colesterol: diversos estudos indicam que, quando combinadas com uma dieta pobre em gorduras, as fibras ajudam a reduzir a taxa de LDL (o colesterol de baixa densidade, que é prejudicial ao organismo). No trato intestinal, as fibras absorvem as moléculas de gordura e produzem compostos que normalizam a síntese de colesterol pelo fígado.

Controla a glicose: as fibras promovem a liberação mais lenta e constante de glicose, ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue. Esse efeito é particularmente benéfico para os diabéticos.

Facilita a digestão: refeições ricas em fibras exigem uma melhor mastigação, o que torna a digestão mais fácil. Por outro lado, o processo digestivo como um todo fica mais lento e, por isso, os nutrientes são mais bem aproveitados.

Faz o intestino funcionar melhor: as fibras aceleram a passagem do bolo fecal pelo intestino, evitando prisão de ventre e outras doenças. Essa aceleração também previne o câncer. Em alguns casos, as fibras destroem as bactérias nocivas que estão alojadas no intestino grosso.

Combate mau hálito: as fibras de certos alimentos ajudam a limpar a cavidade bucal, impedindo a formação de uma crosta sobre a língua, chamada de saburo, que é o principal responsável pelo mau hálito.

 

O FDA e os nutricionistas recomendam que as pessoas consumam entre 25g e 35 g de fibras todos os dias.

 

As fibras ajudam a absorção de nutrientes, reduzem o "mau" colesterol e até evitam o mau hálito.

 

“As principais funções das fibras estão na promoção de um bom funcionamento intestinal, na redução dos níveis de colesterol e glicose no sangue, além de facilitarem a digestão e promovem sensação de saciedade”

 

Fibra Alimentar ou Dietética

As fibras dietéticas ou alimentares são nutrientes encontrados nos vegetais que não são digeridos pelas enzimas do sistema digestivo humano, não possuindo calorias. Esses nutrientes pertencem ao grupo dos carboidratos, fazendo parte da categoria dos polissacarídeos (carboidratos complexos).

 

Nos últimos anos, as fibras alimentares ou fibras dietéticas vem despertando grande interesse em pesquisas científicas. Entretanto, a investigação sobre o papel das fibras na dieta no organismo humano não é nova. A propriedade laxativa do farelo de trigo é reconhecida desde o tempo de Hipócrates e foi comprovada por pesquisas científicas realizadas nos anos 30, valorizando o emprego das fibras alimentares para tratar a constipação intestinal. Nos anos 50, alguns pesquisadores começaram a notar que em coletividades não submetidas aos processos da industrialização de alimentos, os casos de constipação intestinal eram raras, ou mesmo inexistentes. O interesse de fibras alimentares na dieta surgiram no início da década de 70, com grupos de voluntários na África, pela ação de dois médicos ingleses, Denis Burkitt e Hugh Trowell, onde descobriram que muitas doenças ocidentais eram decorrentes da falta de fibras na dieta. Os nativos eram habituados a refeições ricas em cereais integrais, verduras, frutas e legumes, que muitas vezes o consumo de fibras alimentares chegavam até 150 g/dia, enquanto que em países desenvolvidos o consumo chegava a aproximadamente 15 g/dia ,por este motivo os nativos não conheciam as doenças gastrointestinais e todas as demais enfermidades comuns em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, onde a ingestão de alimentos refinados e de origens animais superaram a dos vegetais e alimentos integrais. A partir deste ponto, os cientistas chegaram a seguinte conclusão; se o homem voltasse à dieta para o qual está geneticamente adaptado, com mais itens vegetais, naturalmente consumiria mais fibras alimentares e menos gordura, trazendo diversos benefícios para a saúde, prevenindo a incidência de câncer e doenças cardiovasculares, que juntas correspondem a mais de 80% de mortes prematuras em países desenvolvidos e subdesenvolvidos como no caso do Brasil.

 

Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e ao mesmo tempo o crescente aparecimento de doenças crônicas como obesidade, aterosclerose, hipertensão, osteoporose, diabetes e câncer, está havendo uma preocupação maior, por parte da população e dos órgãos públicos de saúde, com a alimentação. Hábitos alimentares adequados como o consumo de alimentos pobres em gorduras saturadas e ricos em fibras presentes em frutas, legumes, verduras e cereais integrais, juntamente com um estilo de vida saudável (exercícios físicos regulares, ausência de fumo e moderação no álcool) passam a ser peça chave na diminuição do risco de doenças e na promoção de qualidade de vida, desde a infância até o envelhecimento.

 

O papel da alimentação equilibrada na manutenção da saúde tem despertado interesse pela comunidade científica que tem produzido inúmeros estudos com o intuito de comprovar a atuação de certos alimentos na prevenção de doenças. Na década de 80, foram estudados no Japão, alimentos que além de satisfazerem às necessidades nutricionais básicas desempenhavam efeitos fisiológicos benéficos. Após um longo período de trabalho, em 1991, a categoria de alimentos foi regulamentada recebendo a denominação de "Foods for Specified Health Use" (FOSHU). A tradução da expressão para o português é Alimentos Funcionais ou Nutracêuticos. Segundo a ANVISA, alimentos funcionais são aqueles que produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos através da atuação de um nutriente ou não nutriente no crescimento, desenvolvimento, manutenção e em outras funções normais do organismo humano.

 

Em países em que o consumo de fibras na alimentação é alto, observa-se menor incidência de doenças como câncer de cólon, diverticulose, hemorróidas, cardiopatias, hérnia de hiato e diabetes. Para combater a prisão de ventre é aconselhável fazer exercícios físicos para favorecer as contrações naturais dos intestinos.

 

As fibras podem ser solúveis e estão presentes nas leguminosas (como feijão, vagem etc.) nozes, aveia, cevada e frutas. Quando dissolvidas em água, tornam-se viscosas, dificultando a absorção dos açúcares dos alimentos e reduzindo a glicemia pós-alimentar. Elas são poderosas no combate à obesidade porque estão ligadas à sensação de saciedade que proporciona e ao fato de não ter valor calórico ou energético.

 

Elas podem também ser insolúveis, presentes nas hortaliças, cascas de frutas e grãos integrais. São aquelas que não se dissolvem nem com a mastigação. Seu efeito recai sobre a diminuição do tempo em que as fezes levam para percorrer os intestinos, evitando assim a prisão de ventre. Funcionam também como uma espécie de esponja, sugando grande quantidade de líquido. Com isso amolecem as fezes.

 

Dentre todas as virtudes das fibras alimentares, a mais conhecida por quem busca uma dieta equilibrada é, sem dúvida o bom funcionamento do intestino e prevenção de doenças.

 

As fibras solúveis da aveia demonstraram ter a capacidade de ajudar a baixar os níveis de colesterol e por isso têm sido adicionadas a algumas misturas de cereais para pequeno almoço e sumos.

 

A quantidade total de fibras recomendada varia de 20 a 35 gramas ao dia. O FDA, por exemplo, recomenda a ingestão diária de, no mínimo, 20 gramas, sendo 1/3 de fibras solúveis e 2/3 de fibras insolúveis. Na maioria dos países ocidentais, a média de ingestão de fibras está muito abaixo desta quantidade recomendada e a adequação para a quantidade recomendada implica em mudanças importantes nos hábitos alimentares, nem sempre possíveis. Recomendando- se então o uso de Suplementos à Base de Fibras. Somente a educação e o constante direcionamento nutroterápico, mesmo que subjetivo, poderá minimizar o impacto da má nutrição social.

                                                                                                                                       Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.